Pelo milésimo segundo
Enquanto tanto quanto vem em prantos
A veracidade escrita como “vericidade”
Brota pela bota que topa a sombra da cidade.
Alguma vez lhe disse a verdade
A verdadeira vontade de ver o óbvio.
O inimigo do homem aranha, octopus.
A teia tecida no teto de meia idade.
“Entonces” usei francês
“Aloe vera” era trela de bom dia
Há anos não escuto a palavra “cotia”
E o pão do padeiro padece em Pedro, o freguês!
“Altas madrugadas, e eu aqui sem sono”
Música, melodia, melancolia com cheiro de morango
E Romeu roubou rapidamente coração de Julieta.
“Aqui jaz Romeu”, Julieta viveu o amor sem fim.
E o céu arranha o mel que toca pelos Anjos.
Da classe mediana, de todos um Serafim.
Explorando Ideias e Sentimentos 
Você é o autor disso? Bem, me parece que sim, e por mais absurdo que possa parecer, eu gostei.
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VOCÊ Cronista apaixonada pela vida, amiga do T., louca no Edu, e blá blá bla etc e tals que tem uma vida MUITO louca e interessante de ser lida(escreve um lixo sobre sua vida meu anjo!!), o que acho muito massa, devo dizer que sim, por incrível que pareça o “absurdo e ilógico” faz parte da minha personalidade. hehe
Este texto é meu sim, escrevi agora de tarde, entre uma reunião de um chefe e outra, enquanto estava sem internet aqui no trabalho. Quando menos espero eu escrevo algo alienado. Quando coloco um texto de outrora, eu coloco a referência. Mesmo porque textos assim tem que ter assinatura. Copiar é algo tão fútil, você acaba perdendo personalidade quando copia algo pra ter crédito sobre alguma coisa que não é sua. hehe.
OBS: Vou responder seus textos no seu blog, ta?
Senão fica muito grande a resposta aqui! hahaha
Um pão e um beijo de queijo com café pra você.
Engraçado, quando li seu ultimo texto veio a idéia de “sonho de uma noite de verão”. Não sei porquê.
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