A Teoria de Thelos

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Ninguém poderia dizer o que seria aquilo, ou o que poderia se tornar aquilo devido aos fatores mundanos.

Era uma tarde de Sol, Bartolomeu não comia há 2 dias, Genebra estava inquieta chutando a cabeceira da cama ininterruptamente, em ciclos alternados, enquanto seu irmão, Morse, tentava decifrar aquele código. No horizonte a brisa seca e saborosa de carvalhos vermelhos pairava sobre aquela pequena cidadela.

E o vento toda vez que inundava o vale com aqueles ruídos apimentados, sapecava até a mais sossegada das folhas de outono. Era uma época difícil pois o sistema era gerenciado por reformas e autoridades  baseadas na lei viva, ou seja, de Thao.

Era uma tarde de Sol, quando o primeiro eclipse banhou o vilarejo com seu véu distinto e singelo que nem a mais forte das lamparinas conseguiu se manter.

Eram diferentes com semelhanças incríveis, e ao serem avistadas um grande tambor eclodiu, e no meio desta nuvem sonora, podemos presenciar algo diferente….

Thelos.

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